Monday, August 11, 2008

8.8.8 - .Libertação de limites planetários e a Emergência dos Filhos da Lei


8.8.8.
Libertação de limites planetários e a Emergência dos Filhos da Lei

O desenvolvimento de um organismo, bem como de uma entidade energética ou cosmológica, é sempre regido por ciclos, por ritmos precisos de contracção e expansão, por "pulsação".

Toda a forma, seja ela física-orgânica, mental-psíquica ou etérica-energética, está sujeita ao fluxo e refluxo cósmico, à interacção entre forças propulsoras e constrições estruturantes.

Mahavan-Shuthavan são termos do norte da Índia para estes dois momentos complementares da construção cósmica do ser: Mahavan significa "expansão" e Shuthavan significa “contracção”. Ambos formam as marés do “oceano da criação”.

Em certos ambientes, as forças propulsoras são definidas através do símbolo de URANO, o senhor da revelação libertadora e as constrições estruturantes através do símbolo de SATURNO e o senhor da solidificação do tempo através da forma perfeita.

Desde 2001, muitos seres sensíveis têm percebido um limite invisível imposto à sua consciência - uma forma de impasse, uma contenção, um controle limitativo que impede a expansão natural do ser, por outras palavras, um bloqueio.

Essa condição deve-se fundamentalmente à reacção das forças obsoletas da Terra. A sombra planetária é habitada por operadores metódicos, muito precisos e científicos – os mindlords, senhores do mental, que dominam a passagem entre a quarta e a quinta dimensão planetária, remanescentes egoístas de antigos ciclos, agora encastrados em 13 famílias imperiais secretas na Terra.

Apesar de, conscientemente, motivados por uma tendência demiúrgica e imperial, estes seres operam também como constrições estruturantes, ao obrigarem os servidores da luz a explorar reinos de sinceridade mais vastos e mais poderosos de que a simples "declaração de princípios éticos e morais", e, indirectamente, convidam os amantes planetários a ultrapassar o horizonte do glamour do bem e do amor para se ancorarem definitivamente na filiação à LEI.

Durante cerca de 7 anos estivemos sob o regime destes concelhos limitadores - os prolongamentos dos senhores caídos.

Foi um ciclo de constrição e limitação. Regra geral, essa condição gerou nos servidores sinceros uma impressão de humildade, cuidado, método, exigência qualitativa, eliminação de fascínios de protagonismo e comércio, sede de inocência, de candura, de vontade verdadeira de SER.

Em 8 de Agosto 2008, este ciclo de constrição estruturante termina e o começo de um ciclo de propulsão cósmica é iniciado. Passamos do ciclo de maturação limitativa para um ciclo de revelação fulminante.

Assim como os mindlords limitam o ser, impondo fronteiras rígidas à verdade possível de ser partilhada e vivida, os overlords - os senhores de Orion - os Elohim - deflagram na consciência, nos centros, nos corpos subtis e no todo planetário, imensas correntes ígneas que não se adaptam a nenhuma prisão planetária.

Em 8 de Agosto opera-se efectivamente o alinhamento final entre o portal maior terrestre, Miztitlan - o portal maior das plêiades Alcione, o portal maior de Sírius, Punta Raia, e o portal central de Orion, Alnitak.

Alniatk (Orion)- Punta Raia (Sírius) - Alcione (Plêiades) – Miz Ti Tlan (Terra)

O que é isto, em termos pragmáticos, para além da retórica interdimensional que tantos grupos enfraqueceu nos últimos anos?

Significa simplesmente que esta data marca a descida de um coeficiente de Poder, entendido como o oposto de passividade, jamais visto entre os servidores encarnados.

Este Agosto marca o culminar de uma fermentação secreta no íntimo da Terra, nos seus múltiplos veículos de expressão, dos homens e do sistema solar, complementada por um baptismo estelar sem precedentes.

Sabemos isto não como algo que estudamos e compreendemos, ou como uma conclusão lógica da teoria das energias. Sabemos isto por nós mesmos, porque é inerente a estarmos vivos.

De ORION descem as correntes salvíficas de regénese planetária. A Terra é um dos raros cenários onde o problema universal será resolvido em breve e, cada um de nós, é uma pedra viva na eclesia invisível, sem nome nem morada.

Com alegria no coração, chamamos todos os amantes planetários não a "isto" nem a "aquilo", nem a "nós", nem a rituais externos, mas a si mesmos.

A descida-precipitação Oriónica, agora presente, anuncia o novo ciclo de confiança, alegria, expansão e revolução energética que esperamos desde a nossa adolescência espiritual.

Um evento sublime envolve toda a vida planetária nestes tempos. Correntes de vida, de potência desconhecida, aproximam-se do nosso espaço-tempo. A emergência da Vida Original já começou em todos os quadrantes do nosso planeta. Todos os seres, de todos os reinos, estão a ser internamente mobilizados para uma elevação do coeficiente de luz que a Terra passará a manifestar.

A data 888 não é um indicador absoluto, é contingente, mas nem por isso menos importante. A numeração que usamos para criar o nosso senso cronológico é significativa apenas nos níveis mentais colectivos da humanidade. O Grande Universo e os seus Criadores não se dimensionam por essas datas. No entanto 888 indica um estado de preparação à escala global para a recepção-em-nós de uma influencia espiritual que envolve o nosso sistema solar há muitos anos e que pressiona para descer. Nesse sentido existe uma aliança entre os homens e os senhores melkisedeque: quando os filhos de adão invocam o altíssimo em pureza de coração as potencias celestes respondem, não por causa de um determinismo cronológico mas porque todo o coração responde ao coração: A égide deste alinhamento cosmológico é a Mente-Coração Criadora local - Cristo Miguel.

"Não conheceis AINDA a beleza e o esplendor dos planos de combustão pura, o Universo Ardente. Suaves brisas desse Nível tocarão ao de leve a orla das vossas Almas, o que for suficiente para vos imantar ao ponto de saberdes que não é possível, para aquele que pisou a Senda, abandoná-la.”

Recentemente observei um lençol amarelo a secar num estendal. Como estava encharcado, a tonalidade amarela era escura e sem brilho. Lentamente, à medida que o sol de Agosto secava o tecido, a cor original, intensa, amarelo canário, emergiu numa espécie de escultura contemporânea de alegria e movimento espontâneo.

Vamos caminhar como tigres jovens na floresta ao amanhecer, sob o signo supremo do Cristo Cósmico.

COM AMOR
André Louro de Almeida

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