Lá se vai o Ano Velho
Despedindo-se do novo
Trazendo sonhos pro povo.
No ano que se inicia
Desejo de paz alegria
Um mundo de fantasia
Começa tudo de novo...
No céu explodem foguetes
A multidão se assanha
O pobre pede um emprego
O rico estoura champanhe.
O Velho pede saúde,
Muita paz e energia
O jovem não pede nada
Uns vivendo de mesada
Outros com a mesa vazia!
E assim o mundo vai,
Anos e anos a fio,
E o grande desafio
Ninguém consegue enfrentar
Pois o verbo repartir,
Dividir, querer e amar
Muitos sabem conjugar
Poucos sabem praticar
E muito menos sentir...
Tomara que este ano,
Seja muito diferente,
Onde a fraternidade,
A ternura e o calor,
Façam a vida mais contente
Dando afago a toda gente
Que tem fome de carinho,
De emprego, pão e de amor!
Antonio Manoel Abreu Sardenberg
Despedindo-se do novo
Trazendo sonhos pro povo.
No ano que se inicia
Desejo de paz alegria
Um mundo de fantasia
Começa tudo de novo...
No céu explodem foguetes
A multidão se assanha
O pobre pede um emprego
O rico estoura champanhe.
O Velho pede saúde,
Muita paz e energia
O jovem não pede nada
Uns vivendo de mesada
Outros com a mesa vazia!
E assim o mundo vai,
Anos e anos a fio,
E o grande desafio
Ninguém consegue enfrentar
Pois o verbo repartir,
Dividir, querer e amar
Muitos sabem conjugar
Poucos sabem praticar
E muito menos sentir...
Tomara que este ano,
Seja muito diferente,
Onde a fraternidade,
A ternura e o calor,
Façam a vida mais contente
Dando afago a toda gente
Que tem fome de carinho,
De emprego, pão e de amor!
Antonio Manoel Abreu Sardenberg
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